
Fotografar, para mim, é performar um ritual de exposição — não apenas do nu, mas da ferida, do gozo, da culpa, da violência e do desejo. Trabalho com o erotismo como arma simbólica contra o conservadorismo que tenta empalhar a arte sob vitrines de decoro. Provoco para libertar.

Luva Dourada

O Poço e o Pêndulo

Vida


